sábado, 8 de outubro de 2016

VOCÊ QUER TER RAZÃO OU SER FELIZ?



A resposta de grande parte das pessoas -mesmo que difícil de admitir- seria a de que uma coisa depende da outra, ou seja, só serei feliz se tiver razão.

Será?

Em uma discussão com pontos de vista diferentes, onde ambos querem impor sua verdade ao outro, o clima é tenso, o tom de voz é alto, muitas vezes falamos o que não gostaríamos... Se é que isso leva a algum lugar, não é à felicidade, a não ser que estejamos falando da felicidade do nosso ego infantil.
Temos que entender que cada pessoa vive em um universo particular com uma bagagem própria e que vê a vida de maneira totalmente diferente do resto do mundo
E está tudo bem assim, imagine que chato se todos pensassem da mesma forma?!?!
Feliz é quem não perde energia com bobagem, que entende que viver em harmonia com a sociedade implica em abrir mão de algumas coisas, inclusive de "ter razão".
Isso é maturidade.

terça-feira, 4 de outubro de 2016

VOCÊ EM PRIMEIRO LUGAR!





 Você sabe dizer não?

 Se sua resposta foi negativa, então te digo que sua auto estima anda em baixa.

Quando dizemos sim querendo dizer não estamos tentando agradar, sermos aprovados/aceitos pelo outro, porque nós mesmos não estamos nos dando o valor que merecemos, passando por cima da nossa vontade por medo da reprovação do outro.

A armadilha aí é que não é possível manter uma atitude dessas sem ferir a si mesmo, por que a verdade é que a aprovação desejada do outro será falsa e condicionada à sua submissão e muito provavelmente não será recíproca.

 Assim você vai se frustrar, entrar na raiva (aparentemente do outro, mas na verdade é de si mesmo) e o resultado será péssimo para ambos os lados.

 O Não para o outro é o Sim para você!

 E quando estiver com a auto estima em dia (meditação, autoconhecimento), atrairá pessoas nessa mesma sintonia, que entenderão seu não como respeito ao "seu espaço", sem se ofender, e você entenderá o "não" do outro da mesma forma, não mais como rejeição.

domingo, 2 de outubro de 2016

PALAVRA TEM PODER


PALAVRA TEM PODER
Absolutamente verdadeira essa sentença, a palavra é a manifestação no mundo físico daquilo que pensamos e sentimos. É a força criadora que todos nós temos ao nosso dispor.



E você, o que anda criando com suas palavras? Amor, beleza, abundância? Ou ódio, vingança, destruição?
Quando proferimos palavras carregadas de negatividade, como numa fofoca, um julgamento, um xingamento etc., saiba que está passando primeiro por dentro de você, ou seja, está criando energia suja e destrutiva que contamina única e exclusivamente a você!
 Ademais, toda ação gera uma reação na mesma intensidade e na direção oposta...
Estamos condicionados a olhar para os defeitos dos outros e fazer fofoca  na tentativa de nos sentirmos melhores em relação a nós mesmos, mas aquilo que re-conhecemos no outro é justamente o que está dentro de nós mesmos, é precisos nos aceitarmos para aceitar os outros.
Para manifestar felicidade e abundância, devemos vibrar essa energia dentro de nós e verbalizar na amorosidade, lembre-se, semelhante atrai semelhante.
Pensamento e sentimento saudável devem ser cultivados, é prática, não negue ou lute contra a negatividade, volte para o momento presente, ou mude o pensamento para algo que te agrade e cuide para com o que “sai e entra da sua boca”

Vamos doutrinar nossa mente para ser positiva e criará uma realidade com a mesma energia!

sábado, 1 de outubro de 2016

AUTO OBSERVAÇÃO




Consciência é a capacidade de estar ciente, objetivamente, de si mesmo e de tudo à sua volta. Precisamos resgatar essa habilidade esquecida. Vemos a nós mesmos do ponto de vista da personalidade, que por sua vez está submersa em uma série de filtros que adquirimos ao longo de nossas experiências, no ambiente em que crescemos etc.
Por isso digo e repito: Não vemos as coisas como elas são, mas sim como Nós somos!

É preciso desenvolver a Atenção plena e nos colocarmos no papel de Observadores, percebendo como reagimos de maneira repetitiva e identificada, baseados nos registros de nossas memórias e desconectados do momento presente. Observar-se é fundamental para melhorarmos nossos “defeitos”, pois não podemos mudar o que não é percebido. O “eu observador” faz apenas isso, sem interpretar ou julgar ou criticar. Quando aprendemos a não nos identificarmos com aquilo que pensamos ser, nosso mundo se abre para as “infinitas possibilidades” e nos libertamos dos condicionamentos.